Senhora Pastora e Pregadora! - Tudo Bem?

 

Sem Dúvida Deus tem levantado mulheres para pregar o verdadeiro evangelho...??? Será?

Meu caro Leitor,

Estamos vivendo em um tempo, no qual as Sagradas Escrituras (Bíblia), tem sido posta de lado.O mundo não se importa com o que Deus se Importa, mas, ama o que Deus odeia. Tenho visto milhares de mulheres que professam ser enviada por Deus para pregar o evangelho. Meu questionamento é: "Será que Deus de esqueceu de sua ordem?"

Vejamos alguns pontos....

1. Conheço mulheres que tenham sido juízas e profetisas (Jz 4.4; 2Re 22.14) em Israel, mas, nunca foram autorizadas, consagradas ou ordenadas como sacerdotisas, para fazer a obra sagrada, coisas de Deus, ou mesmo conduzir o culto e ministrar no templo, tudo isso era função DO (Masculino) Sacerdote (Ml 2.7). Existem sim profetisas no Novo Testamento, como as filhas de Felipe (At 21.9; 1Co 11.5), mas nunca se verá uma sacerdotiza, isto é, jamas se ouviu baboseiras como: presbíteras, pastoras, bispas, apóstolas. Apelar à Débora e Hulda, é a mais baixa tentativa de turvar e forças a palavra de Deus a esconde-las em seus atos anti-escrituristicos.

 

 

2. Já ouvi a seguinte afirmação: "Jesus não escolheu mulheres para apóstolas porque ele não queria escandalizar a sociedade machista de sua época.!" Será, Tem certeza do que está falando? Jesus não estava compromissado com nenhum grupo social daquela epóca, pelo contrario, ele foi rejeitado pelos grupos existente por não concordar com a imundicia praticado por eles, Doutrinas turvadas, Hipocrisia e a falsidade, (ainda existente hoje), como ele continua a pregar sua sã doutrina atualmente. Ele falou com mulheres (Jo 8.10-11), inclusive com samaritanas (Jo 4.7), quebrou o sábado (Jo 5.18), as leis da dieta religiosa dos judeus (Mt 7.2), relacionou-se com gentios (Mt 4.15). É claro que se fosse necéssario , ele não mediria sircuntancias para cunmprir a SUA palavra, como Justo Juiz ele não o fez ... não o fez, apesar de ter em sua companhia mulheres que o seguiam e serviam, como Maria Madalena, Marta e Maria sua irmã (Lc 8.1-2).

3. Lembrem-se também que os apóstolos, por sua vez, quando tiveram a chance de incluir uma mulher no círculo apostólico em lugar de Judas, escolheram um homem, Matias (At 1.26), mesmo que houvesse mulheres proeminentes na assembléia, como a própria Maria, mãe de Jesus (At 1.14-15) – que escolha mais lógica do que ela? E mais tarde, quando resolveram criar um grupo que cuidasse das viúvas da igreja, determinaram que fossem escolhidos sete homens, quando o natural e cultural seria supor que as viúvas seriam mais bem atendidas por outras mulheres (Atos 6.1-7).

4. Tem mais. Nas instruções que deram às igrejas sobre presbíteros e diáconos, os apóstolos determinaram que eles deveriam ser marido de uma só mulher e deveriam governar bem a casa deles – obviamente eles tinham em mente homens cristãos (1Tm 3.2,12; Tt 1.6) e não mulheres, ainda que capazes, piedosas e dedicadas. E mesmo que reconhecessem o importante e crucial papel da mulher cristã no bom andamento das igrejas, não as colocaram na liderança das comunidades, proibindo que elas ensinassem com a autoridade que era própria do homem (1Tm 2.12), que participassem na inquirição dos profetas.Eles também estabeleceram que o homem é o cabeça da mulher (1Co 11.3; Ef 5.23), uma analogia que claramente atribui ao homem o papel de liderança.

5. Como existem pessoas que vergonhosamente afirmam que essas passagens não aplica hoje? Tomemos Paulo, por exemplo. Será que ele era mesmo um machista, que tinha problemas com as mulheres e suspeitava que elas viviam constantemente tramando para assumir a liderança das igrejas que ele fundou? Um machista determinaria que os homens deveriam amar a própria esposa como amavam a si mesmos? (Ef 5.28,33). Um machista se referiria a uma mulher admitindo que ela tinha sido sua protetora, como Paulo o faz com Febe (Rm 16.1-2)?

6. Agora, se Paulo foi realmente influenciado pela cultura de sua época ao proibir as mulheres de assumir a liderança das igrejas, o que me impede de pensar que a mesma coisa aconteceu quando ele ensinou, por exemplo, que o homossexualismo é uma distorção da natureza acarretada pelo abandono de Deus (Rm 1.24-28) e que os sodomitas e efeminados não herdarão o Reino de Deus (1Co 6.9-11)? Se Paulo vivesse hoje teria outra opinião sobre a homossexualidade? 

7. Tem mais, se você ainda tiver um tempinho para terminar de ler. Paulo argumenta que o homem é o cabeça da mulher, Figura de Deus espirito, que nasceu como Filho, pelo homem e chegando até a mulher (1Co 11.3).O marido e mulher e Cristo e a igreja, “o marido é o cabeça da mulher como Cristo é o cabeça da igreja” (Ef 5.23). E quando Paulo restringe a participação da mulher no ensino autoritativo –que é próprio do homem – argumenta a partir do relato da criação e da queda (1Tm 2.12-14).

 

 

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